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1.
Saúde Redes ; 4(1): 117-132, jan.- mar. 2018.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1051055

ABSTRACT

O estudo objetivou compreender como as políticas públicas em aleitamento materno se fazem presentes entre as mães e os profissionais de enfermagem, interferindo em possibilidades e fragilidades ao incentivo à amamentação e seu prolongamento na alimentação do bebê. O artigo apresenta o componente do conhecimento de políticas públicas na área de aleitamento materno, recorte dentro de uma pesquisa maior, de base populacional nacional, cujos dados quantitativos serviram a uma investigação qualitativa realizada quatro anos depois. Os dados originais foram embasados em informação de 2007 e a pesquisa de campo realizada em 2008. A investigação qualitativa ocorreu entre 2012 e 2013, enfocando o componente de correlação entre incentivo e manutenção da amamentação e a existência e oferta de políticas públicas de aleitamento materno. A pesquisa nacional que abrangeu as capitais e o Distrito Federal, envolveu uma amostra de 1073 crianças de 0 a 1 ano de idade na cidade de Florianópolis. Para o componente qualitativo foram mobilizados 3 grupos amostrais, totalizando 31 participantes, utilizando - se entrevista coletiva semiestruturada. Como investigação, confrontou-se a "condição interveniente", componente do modelo paradigmático, constituindo - se duas categorias: "conhecimento e desconhecimento das políticas públicas em aleitamento materno" e "fragilidade e potencialidades das políticas públicas no incentivo e manutenção do aleitamento materno". Os resultados indicaram que algumas políticas públicas próprias do município contribuíram para que as crianças fossem amamentadas por mais tempo, em especial, aquelas que envolveram os protocolos de atendimento hospitalar ao parto, que algumas ações estão sendo empreendidas para favorecer as mulheres trabalhadoras do município e que a Atenção Básica, por meio das políticas públicas implantadas recentemente, vem desenvolvendo ações pró-amamentação tanto orientadas ao controle dos fatores de risco em saúde pública, como buscando melhores práticas na atenção à lactação e às vivências e dúvidas maternas.(AU)


The study aimed to understand how public policies on breastfeeding are present among mothers and nursing professionals, interfering in possibilities and fragilities to the incentive to breastfeeding and its prolongation in the baby's diet. This article presents the knowledge component of public policies in the area of breastfeeding, which is part of a larger national population - based survey, whose quantitative data served a qualitative investigation four years later. The original data were based on information from 2007 and field research conducted in 2008. Qualitative research took place between 2012 and 2013, focusing on the correlation between in centive and maintenance of breastfeeding and the existence and supply of public policies on breastfeeding. The national survey that covered the capitals and the Federal District, involved a sample of 1073 children from 0 to 1 year old in the city of Florianópolis. For the qualitative component, 3 sample groups were mobilized, totaling 31 participants, using a semi- structured collective interview. As a research, the "intervening condition", a component of the paradigmatic model, was confronted with two categories: "knowledge and ignorance of public policies on breastfeeding" and "fragility and potential of public policies in encouraging and maintaining breastfeeding." The results indicated that some of the municipality's own public policies contributed to the longer breastfeeding of children, especially those involving the protocols of hospital attendance at childbirth, that some actions are being taken to favor working women in the municipality and that The Basic Health Care, through the recently implemented public policies, has been developing breastfeeding actions aimed both at the control of risk factors in public health and seeking better practices in the attention to lactation and maternal experiences and doubts. (AU)

2.
Semina ; 16(ed.esp): 40-7, set. 1995. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-216779

ABSTRACT

O trabalho analisa uma amostra de 32 diabéticos, pareados em sexo e idade, acima de 30 anos, com 32 näo-diabéticos, ambos frequentadores da Unidade Básica de Saúde Bndeirantes. O objetivo é verificar o perfil do diabético, conhecimento sobre a doença e observar se a frequência da doença na família dos diabéticos é maior do que na família de näo-portadores. Constatou-se que a prevalência de diabéticos é maior no sexo feminino, casado, com 1§ grau incompleto, do lar, do lar, raça branca e o diabetes é do tipo II (näo-insulino-dependente). Em relaçäo ao tratamento, 63,3 por cento têm dificuldades em adquirir a medicaçäo para uso diário e 59,3 por cento dos diabéticos entrevistados näo seguem a dieta necessária. O diabético faz menos exercícios que a populaçäo geral, desconhecendo o fato de que a falta de exercício é agravante da doença, o mesmo ocorrendo com o alccolismo, tabagismo, estresse, peso acima do normal e dieta irregular. O diabético tem mais informaçöes sobre os sintomas e as complicaçöes da doença em relaçäo ao controle. Os consanguíneos em 1§ grau dos diabéticos têm maior frequência de diabetes do que os familiares em 1§ grau dos näo-diabéticos. Estes estudos foram estatisticamente significativos


Subject(s)
Diabetes Mellitus , Diabetes Mellitus, Type 1 , Diabetes Mellitus, Type 2
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